quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Das antigas folhas dos novos tempos.

Encontrei este, sem data nas antigas folhas de um caderno abandonado...apenas sei que foram em meados do segundo semestre de 2008. Durante um período de extrema resignação, dor, angústia e desesperança, essas que batem à porta de todos os seres viventes, ao menos àqueles que se propõe a pensar em sua volta, tanto dentro quanto fora...aliás, mais dentro para entender e espelhar fora....NÃO ME ALONGAREI PARA NÃO DESCARACTERIZAR A ORDEM DAS PALAVRAS PASSADAS.


Quando terá fim?

A via descontínua da vida

Afim de buscar novas vias

Tomamos sempre atitudes empíricas

Que resultam em sangrias

Queria apenas a palavra “emancipa”

Mas consegui estigmas

Inimigos e até mesmo amigas

Quem diria tudo isso sobre essa cria?


Você se prevalece de atitudes que julga serem honestas. Vive a mercê da ajuda alheia.

Critica aqueles que pensam e agem por si só. Tenho pena do que você é!Mas não a mesma dos que caminham comigo, pois você jamais caminhará novamente.

És hipócrita, egoísta e mesquinho. Não vê que a cada passo se torna mais medíocre e odioso.

Nunca ficarei sobre sua forçosa presença soberana, tampouco me resignarei às suas ordens. É isso que o incomoda?Ou seria: Enxergar em alguém tudo que não teve coragem de ser?

Você não passa de um invejoso covarde, que a todo custo tenta minar minhas forças. Mas, como vê: Estou firme para sua dor!!!

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